quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

AS GRAÇAS.


       São as deusas da dança, dos modos e do amor, são seguidoras de Vênus e dançarinas do Olimpo.
    Apesar de pouco relevantes na mitologia greco-romana, a partir do final da década de noventa, as Graças se tornaram símbolo da cultura das comunidades cariocas e do mundo que ainda não conhece o fone de ouvido.
      Por sua condição de deusas da música (Funk), dos modos (Piriguete, cachorra, preparada, etc) e do amor (No paredão vai descendo até o chão!). Também se identificavam com as primitivas musas do Aché, em virtude de sua predileção pelas danças imorais e pelas músicas de duplo, triplo e sem sentido. Nas primeiras representações plásticas as Graças apareciam vestidas; mais tarde, contudo, foram representadas como jovens semi-nuas, de abdomens protuberantes caídos em cima de tangas, shortinhos ou mini-saias; note que duas das Graças olham numa direção e a terceira, na direção oposta. Esse modelo, do qual se conserva um grupo escultórico da época helenística, foi o que inspirou a máxima...

MORAL: 

“Enquanto uma funkeira está de olho no marido de alguém... outras duas estão de olho no marido dela!"



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